Em meio a pandemia e a crise do petróleo, Eneva inicia nova perfuração de poço terrestre no Maranhão.

A companhia brasileira integrada de energia com negócios complementares em geração, exploração e produção de petróleo – Eneva, iniciou no último fim de semana a perfuração de um novo poço terrestre no Maranhão.

O novo poço terrestre de petróleo que está sendo perfurado na Bacia do Parnaíba, dentro do estado do Maranhão, pertence ao bloco PN-T-48 e ganhou o nome técnico de 3-ENV-11D-MA.

Eneva deu avanço na sua campanha exploratória no Maranhão no primeiro trimestre deste ano. No campo de Gavião Preto, em Parnaíba, a companhia finalizou a completação de dois poços de petróleo e concluiu ainda a perfuração de outros três. Ainda no mesmo campo, a empresa iniciou a perfuração de mais um poço no mesmo período.

Eneva deu inicio nos serviços preliminares de locação no poço 7-GVTE-1-MA, no campo de Gavião Tesoura. Ao longo do primeiro trimestre, os investimentos em upstream da companhia somaram 41 milhões de reais

Atualmente, a companhia possui nove campos de petróleo declarados comerciais: cinco deles em produção (Gavião Real, Gavião Vermelho, Gavião Branco, Gavião Caboclo e Gavião Azul) e quatro em desenvolvimento (Gavião Preto, Gavião Branco Norte, Gavião Tesoura e Gavião Carijó).

A companhia possui, ainda, sete Planos de Avaliação de Descoberta (PADs), sete blocos exploratórios adquiridos na 13ª Rodada de Licitações da ANP, em 2015, cinco blocos adquiridos na 14ª Rodada de Licitações da ANP, em 2017, e seis blocos de petróleo adquiridos no primeiro ciclo da Oferta Permanente da ANP em 2019.

Em 2017, Eneva atingiu a marca de mais de 100 poços de petróleo perfurados na Bacia do Parnaíba, no Maranhão, um resultado excepcional para uma bacia de nova fronteira.

Além da Bacia do Parnaíba, no Maranhão a Eneva opera o campo de Azulão, na Bacia do Amazonas. O gás natural produzido no campo vai abastecer a usina termelétrica Jaguatirica II, em Roraima.

A Eneva possui área total sob concessão superior a 50 mil km² no Maranhão e Amazonas.

FONTE: John Ribeiro

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